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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009


Salada de panqueca
Massa
• 2 ovos
• manteiga para untar a frigideira
• 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 colher (chá) de sal
• 1 colher (sopa) de manteiga sem sal
• 3 xícaras (chá) de leite integral
Recheio
500 gr maionese light
200 gr queijo mussarela
200 gr Presunto magro
170 gr atum sólido
1 prato cheio alface picadinha
Modo de preparo
Coloque a massa e bezunte com maionese light, e vá intercalando com os recheios
OBS : Receita do chefe boliviano Paulo Schimitt

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Tradição de Natal Rabanadas


Originalmente eram sobras de pão umedecidas em vinho, calda ou leite (ou o que se tivesse em maior abundância), passadas por ovos batidos e fritas em gordura (óleo ou azeite nos dias atuais).
As rabanadas foram trazidas pelos portugueses e definitivamente incorporadas à culinária brasileira, onde aparecem durante todo o ano, do café da manhã ao lanche.
Em Portugal o termo rabanada é adotado em algumas regiões enquanto em outras é chamada de fatia-dourada ou fatia-de-parida (termo usado também no nordeste brasileiro).
Tradicionalmente fazem parte de muitas mesas da ceia de Natal. São servidas polvilhadas com açúcar e canela, regadas com calda de açúcar ou mel.
Como a criatividade culinária não tem limites, nos dias atuais utiliza-se na preparação o pão de forma, leite condensado, leite de coco, etc.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Muito prazer, lichia


Conhece esta fruta? Originária da China, tem casca rugosa, polpa suculenta e sabor que lembra o da uva Itália. Aos poucos, ela conquista o paladar do brasileiro
VITAMINADA
Em 100 g de polpa, há 50 mg de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico, além de ser um potente antioxidante.

NÃO ENGORDA
Rica em água, cada 100 g de lichia tem apenas 65 calorias. Ou seja, pode ser consumida à vontade até por quem está de dieta.

NÉCTAR DOCE
O mel de lichia é produzido na China e na Flórida (EUA). Ele tem o mesmo sabor da fruta e não cristaliza como os demais.

CUIDADO COM OS RINS
Rica em potássio (170 mg por 100 g de polpa), deve ser consumida com moderação por quem tem disfunções renais. Neste caso, a alta concentração desse elemento no sangue pode alterar o ritmo cardíaco.

ORIGEM
É uma representante da família Sapindaceae, à qual pertence também o guaraná.

A FRUTA NO BRASIL
Paraná e São Paulo têm clima ideal para o plantio da lichieira - o que pode garantir maior oferta da fruta e preços mais baixos.

PRODUTO DA CHINA
A cultura milenar chinesa atribui à lichia uma série de benefícios para a saúde, apesar de ainda não serem comprovados pela ciência. Confira:
 O chá da casca é consumido no combate à diarréia e às erupções na pele causadas por varíola.
 A semente, por conta de suas propriedades adstringentes, é transformada em pó e usada para curar problemas intestinais. Além disso, acredita-se que tenha poder analgésico. Por isso, ela também é usada para aliviar dores provocadas por lesões nos nervos e orquites (inflamação nos testículos).

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A história do Natal: origem e curiosiades.


Celebrações durante o inverno já eram comuns muito antes do Natal ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Antes do nascimento de Jesus, a história do Natal tem início com os europeus, que já celebravam a chegada da luz e dos dias mais longos ao fim do inverno. Tratava-se de uma comemoração pagã do “Retorno do Sol”.

Na verdade, no início da história do Natal, esta era uma festividade sem data fixa celebrada em dias diversos em cada parte do mundo. No século 4 AC, o então Papa Julius I muda para sempre a história do Natal escolhendo o dia 25 de Dezembro como data fixa para a celebração das festividades. A idéia era substituir os rituais pagãos que aconteciam no Solstício de Inverno por uma festa cristã.

No ano de 1752, quando os cristãos abandonaram o calendário Juliano para adotar o Gregoriano, a data da celebração do Natal foi adiantada em 11 dias para compensar esta mudança no calendário. Alguns setores da Igreja Católica, os chamados “calendaristas”, ainda festejam o Natal em sua data original, antes da mudança do calendário cristão, no dia 7 de Janeiro.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Curiosidade? Como surgiu os talheres...



Até o século XI, quase todo mundo comia com as mãos. Os mais educados eram aqueles que usavam apenas três dedos para levar o alimento à boca. Naquele século, Domenico Salvo, membro da corte de Veneza, casou-se com a princesa Teodora, de Bizâncio. Ela trouxe no enxoval um objeto pontudo, com dois dentes, que usava para espetar os alimentos. Esse primeiro garfo foi considerado uma heresia: o alimento, fornecido por Deus era sagrado e tinha de ser comido com as mãos. Mas, pouco a pouco, membros da nobreza e do clero foram adotando o talher. O hábito demorou para pegar entre a população: com mais dentes, o espeto só se tornou popular mesmo no século XIX. Já a faca é o mais antigo dos talheres: foi o Homo erectus, que surgiu na Terra há 1,5 milhão de anos, quem criou o primeiro objeto cortante, feito de pedra, para caça e defesa. Desde então, o homem sempre carregou uma faca.

Na Idade do Bronze, que começou por volta de 3000 a.C., ela passou a ser feita com esse metal e a mesma faca que servia para matar era usada também para descascar frutas. O primeiro a sugerir que cada homem deveria ter um talher para ser usado exclusivamente à mesa foi o cardeal francês Richelieu (1585-1642), um fervoroso defensor das boas maneiras, por volta de 1630. Ao contrário da faca, a colher já surgiu com o objetivo de ser usada à mesa. Há registros arqueológicos de artefatos parecidos com mais de 20 000 anos, feitos de madeira, pedra e marfim. Mas, no início, a colher era de uso coletivo e parecia uma concha. “Quando surgiu o pão, há 12 000 anos (veja página à esquerda), já se usava uma colher para jogar o caldo sobre ele”, afirma o sociólogo Gabriel Bollaffi, da Universidade de São Paulo (USP).

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Nutrição x Modernidade

Em pleno século XXI, as descobertas e a evolução da ciência trazem para o homem condições para uma excelente qualidade de vida e possibilidades inéditas para o combate às doenças degenerativas e ao envelhecimento precoce.

Paralelamente, a vida moderna, apesar de todos os benefícios, tem também a sua parte negativa. A pressa e o comodismo fazem com que sejam criadas soluções práticas sendo, no entanto, esquecidos os cuidados necessários com a alimentação e com certas alterações na rotina da vida. Com isso, há uma procura, cada vez maior, por "fast foods", levando à ingestão de alimentos pobres em vitaminas, minerais e fibras, porém ricos em gorduras.

Há 150 anos, os povos ocidentais têm modificado sua alimentação, introduzindo alimentos refinados (que perdem vitaminas, minerais, fibras e oligoelementos durante o processamento), diminuindo o consumo de cereais e aumentando, em muito, a ingestão de carne bovina e de queijo amarelo. Investimentos incalculáveis em publicidade ajudaram a consolidar o hábito de consumir coisas doces, coloridas, macias, aromáticas e práticas (sem cascas, asperezas e componentes grosseiros). Deste modo, a ingestão de açúcar, aditivos químicos e gorduras aumentou descomunalmente.

A nutrição representa um instrumento de importância fundamental para uma vida saudável.

O interesse por uma dieta adequada tem sido motivo de vários estudos e debates, nos últimos anos, não só por parte de especialistas na área, como também de leigos.

A necessidade de se encontrar a dieta ideal decorre de inúmeros relatos científicos que comprovam o efeito danoso da presença de uns e da ausência de outros componentes da dieta. Pesquisas médicas mostram que o estilo de vida é o grande vilão da história.

A dieta prudente ou inteligente é aquela que mais se aproxima da ideal, respeitando sempre as variações individuais como sexo, idade, atividade física, estágio de desenvolvimento, preferências, aversões e hábitos culturais.

A escolha e o preparo dos alimentos requerem bom senso e alguns conhecimentos indispensáveis, pois a enorme oferta de produtos no mercado nos obriga a um constante estado de alerta, visando afastar os principais riscos oferecidos pela alimentação usual.

Por isso, a mudança de hábito, ou seja, a reeducação alimentar, é fundamental.

Alimentação para Diabeticos

Primeiramente é preciso entender que existem alguns tipos diferentes de Diabetes, mas em todos os tipos a orientação nutricional é bem parecida.

A Diabetes tipo 1 é aquela que a pessoa descobre a doença nos primeiros anos de vida. É necessário aplicar a insulina como tratamento medicamentoso. A Diabetes tipo 2 é desevolvida ao longo da vida devido fatores genéticos e hábito de vida como a alimentação inadequada. A Diabetes gestacional é desenvolvida durante a gestação e muitas vezes após o parto ela deixa de existir. A gestante que teve Diabetes Gestacional tem uma chance maior de desenvolver a Diabetes tipo 2 ao longo da vida. Encontramos também a pré-Diabetes. São aquelas pessoas que estão apresentando uma resistência ao funcionamento da insulina, hormônio que coloca o açúcar no sangue para ser utilizado, mas que ainda não foram diagnosticadas com a doença.

A Diabetes é uma doença crônica, ou seja, uma doença que não tem cura. Mas assim como qualquer doença crônica existe um controle. O paciente Diabético pode conviver muito bem com a doença se fizer um tratamento adequado. Hoje em dia existem muitos alimentos próprios para os Diabéticos, mas ainda existem muitas dúvidas em relação à isso. Esse artigo tem como objetivo dar uma idéia do que é necessário tomar cuidado na alimentação do Diabético, mas é muito importante o paciente agendar uma consulta com um Nutricionista para receber as orientações individuais e específicas de cada caso.

1) Retirar totalmente o açúcar, mel, açúcar mascavo, açúcar cristal, açúcar orgânico e todas as preparações que vão esses ingredientes (doces e sobremesas)

2) Não misturar e nem repetir os carboidratos na mesma refeição. Ex: arroz, batata, mandioca, mandioquinha, macarrão, pão, aveia, granola.

3) Prefira o carboidrato integral. Ex: pão integral, macarrão integral, aveia, granola. A fibra presente nesse alimento ajuda a liberar o açúcar no sangue aos poucos e controlar a sobra de açúcar no sangue.

4) Consumir em torno de 3 frutas por dia, mas deve ser fracionado, ou seja, uma de cada vez a cada 3 horas. De preferência, consuma a casca junto.

5) Não tomar suco de frutas concentrados. Somente 1 fruta por copo.

6) Os vegetais são importantíssimo na alimentação. As folhas podem ser consumidas à vontade. Em relação aos legumes cuidado com a beterraba. Nunca tome suco de beterraba. Consuma a beterraba junto com a refeição em pequena quantidade (em torno de 2 fatias finas ou 1 colher de sopa da beterraba ralada junto do almoço e jantar).

7) É preciso entender a diferença entre light e diet. Uma alimento classificado como light diz que esse alimento tem redução de pelo menos 25 % de um dos componentes. O diet significa que o alimento tem ausência total de um nutriente. No caso dos Diabéticos o termo correto é o diet, por ter ausência total de açúcar. Se for comprar algum alimento light precisa conferir nos ingredientes descritos no rótulo, se na composição tem açúcar ou não.

8 ) Os doces diet são boas opções para saciar a vontade de doces. Mas cuidado com a quantidade. Muitas vezes esses alimentos são mais gordurosos do que as versões normais.

9) Não abuse das quantidades de adoçante. A recomendação é de 3 a 5 gotas por copo ou 1 sachê por copo. Dê preferência para os adoçantes naturais (steviosídeo ou sucralose).

O mais importante de tudo é a aceitação da doença. Do momento que o Diabético aceita que o açúcar não poderá mais ser consumido, ele ficará aberto a começar a gostar das versões diet. A resistência no tratamento é o que mais dificulta. É lógico que o sabor do diet não é igual ao alimento normal, mas é possível consumir alimentos diets que são gostosos também.

A quantidade dos alimentos também será um fator fundamental para deixar o nível de açúcar no sangue controlado. Mas essa quantidade é individualizada. Para saber isso é necessário passar por uma avaliação nutricional individualizada.

Importante: As informações fornecidas não são individualizadas. Portanto, um nutricionista deve ser consultado antes de se iniciar uma dieta.