Em pleno século XXI, as descobertas e a evolução da ciência trazem para o homem condições para uma excelente qualidade de vida e possibilidades inéditas para o combate às doenças degenerativas e ao envelhecimento precoce.
Paralelamente, a vida moderna, apesar de todos os benefícios, tem também a sua parte negativa. A pressa e o comodismo fazem com que sejam criadas soluções práticas sendo, no entanto, esquecidos os cuidados necessários com a alimentação e com certas alterações na rotina da vida. Com isso, há uma procura, cada vez maior, por "fast foods", levando à ingestão de alimentos pobres em vitaminas, minerais e fibras, porém ricos em gorduras.
Há 150 anos, os povos ocidentais têm modificado sua alimentação, introduzindo alimentos refinados (que perdem vitaminas, minerais, fibras e oligoelementos durante o processamento), diminuindo o consumo de cereais e aumentando, em muito, a ingestão de carne bovina e de queijo amarelo. Investimentos incalculáveis em publicidade ajudaram a consolidar o hábito de consumir coisas doces, coloridas, macias, aromáticas e práticas (sem cascas, asperezas e componentes grosseiros). Deste modo, a ingestão de açúcar, aditivos químicos e gorduras aumentou descomunalmente.
A nutrição representa um instrumento de importância fundamental para uma vida saudável.
O interesse por uma dieta adequada tem sido motivo de vários estudos e debates, nos últimos anos, não só por parte de especialistas na área, como também de leigos.
A necessidade de se encontrar a dieta ideal decorre de inúmeros relatos científicos que comprovam o efeito danoso da presença de uns e da ausência de outros componentes da dieta. Pesquisas médicas mostram que o estilo de vida é o grande vilão da história.
A dieta prudente ou inteligente é aquela que mais se aproxima da ideal, respeitando sempre as variações individuais como sexo, idade, atividade física, estágio de desenvolvimento, preferências, aversões e hábitos culturais.
A escolha e o preparo dos alimentos requerem bom senso e alguns conhecimentos indispensáveis, pois a enorme oferta de produtos no mercado nos obriga a um constante estado de alerta, visando afastar os principais riscos oferecidos pela alimentação usual.
Por isso, a mudança de hábito, ou seja, a reeducação alimentar, é fundamental.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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